Modalidades de emenda coletiva e de senadores seguem teto fixo de distribuição, ignorando população, arrecadação e vulnerabilidade social e desequilibrando em 50 vezes a distribuição de recursos; para especialistas, o modelo bagunça planejamento nacional.
A matéria elaborada por Hugo Henud e publicada no Estadão foi feita com base nos dados da Central das Emendas.
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